Redes Social

ESTUDOS BIBLICOS





Problemas? Você está confuso? Perdido?

"O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação"
(Jó 14:1).
Estas palavras, ditas milhares de anos atrás, expressam o sentimento de muitos dos que vivem hoje em dia. Agora, contudo, há  uma saída: Jesus Cristo. Ele disse de si mesmo, "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida" (João 14:6). Para tudo que é verdadeiramente bom, tanto nesta vida como na vida vindoura, Jesus Cristo é o caminho.
Seguir a Jesus como "o caminho" significa mais do que só louvá-lo com nossos lábios. Ele disse:
"Por que me chamais 'Senhor, Senhor,' e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6:46).
"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31).
A vida e o ensinamento de Jesus são encontrados nos primeiros quatro livros do Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas e João. Outros livros do Novo Testamento são também o ensinamento de Jesus, pois ele revelou-o pelo Espírito Santo, através de homens como Pedro e Paulo. Paulo escreveu:
"Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).
Seguir Jesus como o caminho, portanto, exige um estudo cuidadoso do Novo Testamento e um esforço determinado para viver como ele ordena.

Jesus, o Caminho para uma Vida Melhor

Jesus declarou o propósito de sua vinda à terra com as seguintes palavras:
"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).
Jesus providencia esta vida melhor, oferecendo a solução para os problemas que tornam a vida difícil: culpa, insatisfação e medo. Ele não promete riqueza ou luxo, mas nos conforta com uma mensagem de um Pai amoroso no Céu, que cuida de seus filhos e que proverá  as coisas de que eles verdadeiramente necessitam.
"Portanto, não vos inquieteis, dizendo 'Que comeremos?'. . . Pois vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:31-33).
As pessoas mais felizes no mundo são aquelas que mais completamente se dedicam a seguir Jesus como o caminho.
"No qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória" (1 Pedro 1:8).

Jesus, o Caminho para o Perdão dos Pecados

O pecado é uma ameaça mais séria contra nosso bem-estar do que qualquer perigo físico, econômico ou social, que enfrentemos. Entretanto, todos nós somos culpados de pecado e incapazes, por nós mesmos, de remover sua mancha. O pecado é violação da lei de Deus e somente Deus pode perdoá-lo. Ele providenciou nosso perdão através de Jesus.
"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1:7).
"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24).
Depois de seu sacrifício por nós, Jesus explicou como aqueles que estão perdidos no pecado podem ter a remissão dos pecados e serem salvos.
"Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lucas 24:46,47).
"Quem crer e for batizado ser  salvo" (Marcos 16:16).

Jesus, o Caminho para Deus

As pessoas perdidas necessitam mais do que perdão dos pecados. Elas precisam de recuperação daquela íntima união com Deus que perderam por seu pecado. Enviando Jesus ao mundo, ""Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
Jesus declarou que só se pode chegar a Deus através dele. Ele disse:
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

Jesus, o Caminho para Sair da Confusão Religiosa

Muitos dos que desejam seguir a Cristo são repelidos pela multidão de igrejas e de doutrinas conflitantes ensinadas por aqueles que professam ser cristãos. Não precisamos fazer parte desta confusão. Jesus não a aprovou.
Em Mateus 16:18, Jesus prometeu:" "Edificarei a minha igreja."
Lemos sobre o começo de sua igreja em Atos, capítulo 2.
"Acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).
O Senhor está ainda acrescentando à sua igreja aqueles que estão sendo salvos. Se somos salvos, estamos em sua igreja e unidos com todos os outros que nela estão.
"Há  somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos" (Efésios 4:4-6).
É bom para nós adorar e trabalhar com outros indivíduos salvos, que são ligados conosco em Cristo por estes laços da união. Mas, se ingressamos em outro corpo (denominação), aceitamos outro senhor (autoridade religiosa) ou aderimos a outra fé (credo), estamos deixando a unidade pela qual Jesus orou, em João 17:20,21.

Jesus, o Caminho para o Céu

"Aos homens está  ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hebreus 9:27).
A morte é a porta, tanto do céu como do inferno. Morrer em Jesus é morrer no caminho para o céu.
"Então, ouvi uma voz do céu, dizendo, Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fádigas, pois as suas obras os acompanham" (Apocalipse 14:13).
"Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à  rvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22:14)


 O ESTADO ORIGINAL E A QUEDA DO HOMEM



Em Eclesiastes 7:29 lemos: "Eis-que, só isto achei: que Deus fez o homem direito, mas eles buscaram muitas invenções". Nada é mais evidente do que os dois fatos mencionados nesta passagem; a saber, a justiça original do homem e a sua queda mais tarde.

I. O ESTADO ORIGINAL DO HOMEM
1. O FATO EM SI.
A passagem a pouco citada nos diz que Deus fez o homem justo. É isto evidente da natureza de Deus: sendo infinitamente santo. Ele só podia criar aquilo que é justo. Então se nos diz em Gênesis 1:31 que Deus viu que tudo quanto Ele fez foi muito bom. Isto inclui o homem. Mais ainda, se nos diz que Deus fez o homem na Sua própria imagem (Gênesis 1:27).
2. A IMAGEM DE DEUS NO HOMEM.
(1) Considerada Negativamente.
A imagem de Deus no homem não consistiu de uma trindade análoga à trindade divina. Já discutimos isto circunstanciadamente no capítulo sobre "Os Elementos da Natureza Humana". Nesse capítulo mostramos que o homem consiste, não de três partes senão de duas; e, se ele consistisse de três partes, que membro da trindade representaria o corpo do homem?
(2) Considerada Positivamente.
A imagem de Deus no homem consistiu de duas coisas, a saber:
A. Santidade.
Nisto teve o homem uma semelhança moral com Deus. Ao afirmarmos que santidade foi uma parte da imagem de Deus no homem, queremos dizer que, na criação do homem, Deus comunicou as faculdades humanas uma inclinação reta. A santidade deve ter sido parte da imagem de Deus no homem porque santidade é o atributo fundamental de Deus. Que santidade foi uma parte da imagem original de Deus no homem está também confirmado pelo fato que ela se comunica na renovação da imagem de Deus na regeneração (Efésios 4:24; Colossenses 3:10). Isto está confirmado mais além por Eclesiastes 7:29.
A semelhança moral original do homem com Deus constitui em mais que mera inocência. Foi santidade positiva. Só isto pode satisfazer a afirmação que o homem foi feito à imagem de Deus. Se inocência fosse bastante para satisfazer essa afirmação, então seriamos obrigados a concluir que cada criancinha nasce na imagem moral de Deus, o que a Escritura nega (Salmos 51:5; 58:3; Jeremias 17:9).
B. Personalidade.
Nisto o homem tem uma semelhança natural com Deus. A personalidade pode ser definida como auto-concienciosidade e autodeterminação. A primeira é a habilidade do homem em conhecer-se distintamente de tudo o mais e de analizar-se. A segunda é o poder de fazer escolhas em vista de motivos. Tais escolhas envolvem a razão e o juízo; e, quando se relacionam com assuntos morais, envolvem consciência.
É a personalidade que distingue o homem num modo natural do bruto. O bruto tem senso íntimo, mas não auto-concienciosidade. Nenhum bruto jamais pensou "Eu". Nenhum bruto jamais se deteve para analizar-se. Um bruto nunca reflete sobre sua própria natureza em distinção de tudo mais. Ele nunca se empenha em introspecção. Nem o bruto faz escolhas em vista de motivos. Suas ações são determinadas por instintos e por influencias de fora. Assim, o bruto tem determinação, mas não autodeterminação. Que o bruto se move por instinto mais do que por escolha em vista de motivos está evidenciado pelo fato que os brutos nunca melhoram nos seus métodos de fazer as coisas.
Que a personalidade foi uma parte da imagem de Deus no homem está evidenciado pelo fato que o homem decaído, falto de santidade, ainda se diz estar na imagem de Deus. Vide Gênesis 9:6; I Coríntios 11:7; Tiago 3:9.
II. A QUEDA DO HOMEM
A santidade original do homem não era imutável. A mutabilidade é uma característica necessária da natureza humana. Imutabilidade requer infinidade de conhecimento e poder. A infinidade é uma característica só da divindade. Portanto, desde que Deus desejou criar o homem e não um deus, Ele fez Adão mutável. Isto tornou possível a queda. Notemos, então, em referência à queda:
1. O FATO EM SI.
Em Gênesis 3 temos a narrativa da queda. De modo que a queda é um fato revelado. Também é um fato que é evidente, como já o indicamos.
2. O PROBLEMA EM SI.
Quando vimos estudar a queda do homem, somos abordados pelo problema de como um tal ser, como Adão foi, pode cair. Notemos a respeito deste problema:
(1) Uma explicação errônea.
Algumas vezes uma explicação do problema da queda do homem é tentada por representar-se o seu estado original como um de mero equilíbrio no qual foi tão fácil escolher o erro como foi escolher o direito. Em outras palavras, a vontade estava tal estado de indiferença e tão suscetível de agir de um modo como de outro. Uma noção tam como esta reduz o estado original do homem a uma condição de mera inocência em vez de santidade positiva. Já tocamos nisto e confiamos em que mostramos que, mera inocência, não satisfaz a afirmação que o homem foi criado na imagem de Deus.
(2) A explicação direita.
Não devemos ver a dificuldade insuperável aqui reconhecida por muitos. Pensamos que a dificuldade encontra uma explicação satisfatória nos seguintes fatos:
A. Adão era mudável.
Já discutimos este fato.
B. Sendo mudável, só podia permanecer firme no seu estado original pelo poder de Deus.
Vide o capítulo sobre "A Relação de Deus com o Universo". Nada fica na sua própria força inalterado exceto aquilo que é imutável.
C. Deus podia justa e santamente permitir a Adão cair se Lhe agradasse.
Desde que Deus permitiu o pecado, ninguém objeta à permissão da queda, salvo aqueles que queiram criticar Deus.
D. Deus, tendo escolhido permitir a queda, retirou de Adão o Seu poder sustentador e a natureza de Adão degenerou tanto como o universo inteiro cairia aos pedaços se Deus retirasse o Seu poder sustentador e conservador por um só instante.
3. OS RESULTADOS EM SI.
(1) O primado de Adão.
Quando Adão provou a corrupção de sua natureza, ele não ficou como simples individuo senão como o cabeça natural da raça. O primado natural de Adão está claramente ensinado no capítulo quinto de Romanos. O seu primado ali não se apresenta como simples primado federal. Adão não pecou meramente por nós, como se ele fosse o mero cabeça federal da raça; nós pecamos nele (Romanos 5:12).
(2) Os efeitos da queda.
A. Sobre Adão e Eva.
Adão e Eva sofreram a corrupção de sua natureza, a qual lhes trouxe ao mesmo tempo morte natural e espiritual.
B. Sobre a Raça.
O efeito total da queda de Adão sobre a raça é a corrupção da natureza da raça, a qual traz a raça a um estado de morte espiritual e a torna sujeita à morte física.
Os descendentes de Adão são feitos responsáveis, não pelo ato manifesto de Adão em participar do fruto proibido senão pela apostasia interior de sua natureza de Deus. Não somos pessoalmente responsáveis pelo ato manifesto de Adão porque o seu ato manifesto foi o ato de sua própria vontade individual. Mas, nossa natureza, sendo uma com a dele, corrompeu-se na apostasia de sua natureza dele. Daí, o efeito da queda sobre a raça não consiste tanto da culpa pessoal pelo ato manifesto de Adão como da corrupção da natureza da raça. Não somos responsáveis por qualquer coisa de que não podemos arrepender- nos quando vivificados pelo Espírito de Deus. Está qualquer homem hoje convicto do pecado de Adão de participar do fruto proibido? Mas nós nos sentimos convictos e podemos e nos arrependemos da corrupção de nossas naturezas, corrupção que se manifesta em rebelião contra Deus e em transgressões pessoais. Não cremos que a Escritura ensine mais do que isto a respeito dos efeitos da queda sobre o raça. Para uma discussão de João 1:29 a este respeito, vide o capítulo sobre a expiação.
4. A DIFERENÇA ENTRE ADÃO E EVA NA QUEDA.
A narrativa do Gênesis não faz diferença vital entre Adão e Eva na queda, mas uma distinção está claramente apresentada em 1 Timóteo 2:14, onde se diz que Eva foi enganada e Adão não. Isto quer dizer que Eva caiu em transgressão porque ela foi levada a pensar que o aviso de Deus não era verdade e que ela não morreria como uma penalidade por participar do fruto proibido. Mas com Adão foi diferente: ele não duvidou da Palavra de Deus; ele pecou porque preferiu ser expulso do Éden com sua esposa antes que ficar no Éden sem sua esposa.
Muita vez se pensa que os fatos acima ligam maior culpa ao pecado da mulher do que ao pecado de Adão, ao passo que o reverso é que é verdade. O homem pecou por meio da escolha voluntária e cônscia da amizade de sua esposa, antes que a de Deus. Nada disto foi verdade do pecado de Eva.
5. POR QUE DEUS PERMITIU A QUEDA?
Não foi porque Deus foi compelido a permiti-la. Deus é soberano e faz tudo livremente. Não foi porque Lhe faltasse o poder. Conquanto Deus fez o homem mudável, o que foi necessário, como temos mostrado, contudo Ele podia ter conservado o homem do pecado sem a violação da vontade ou de qualquer princípio. Podemos dar apenas uma resposta à pergunta acima. É que Deus permitiu a queda para prover o meio para a glorificação do Seu Filho na redenção.
6. A QUEDA E A SANTIDADE DE DEUS.
Talvez a razão carnal jamais fique satisfeita com qualquer explicação da queda em relação com a santidade de Deus. Como podia um Deus santo permitir o pecado quando Ele teve todo o poder de impedir? De que Ele teve esse poder não pode ser duvidado. E ao passo que a razão carnal não se satisfaça nunca, contudo a fé na Palavra de Deus satisfaz a nova mente em que a permissão do pecado por Deus está perfeitamente consiste com a Sua santidade. Teve-se o poder de impedir o pecado e não o fizemos, seriamos culpados do mal, mas Deus é diferente de nós: somos dependentes e, portanto, responsáveis. Deus é independente e, portanto, responsável a ninguém. Quando nós conhecermos como somos conhecidos, então poderemos entender completamente como a permissão para pecar é perfeitamente compatível com a perfeita santidade de Deus.




NAMORAR OU "FICAR"?


"Quem namora por namorar está começando errado e sofrerá as conseqüências"
Adolescente
Quando eu era solteiro, tive a felicidade de aprender acerca do namoro cristão. Aprendi que, para ser abençoado no casamento, é preciso começar certo, tendo um namoro de acordo com a vontade do Senhor [Romanos 12.1,2], pois "... aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre" [1 João 2.17]. Como fui abençoado nesta área, me sinto no dever de ajudar a outros, o que procurarei fazer respondendo a algumas perguntas sobre o assunto.
O que é namoro?
Hoje em dia, chama-se de namoro o flerte, a aventura, o relacionamento sem compromisso e, principalmente, o "ficar". É comum ouvir jovens dizendo: "Eu só fiquei com ele naquele dia".
Um pastor, ao falar sobre o assunto, usou de muita propriedade: "Esse pessoal que gosta de 'ficar', vai ficar mesmo", referindo-se à vinda de Jesus.
Preparação
Namoro é uma das etapas necessárias para um feliz casamento. É a fase do conhecimento, que precede o período de preparação, o noivado.
Na palavra namoro está contido "amor", evidenciando que não se trata de um período sem importância. O namoro verdadeiro é para pessoas que se amam. e não para aquelas que apenas têm uma atração passageira.
Quando pensar em namoro?
Quando atingir a maturidade, período que só vem após a adolescência, fase de transição entre a infância e a juventude. Como não se trata de passatempo, mas de uma importante etapa, só deve pensar no assunto quem está determinado a casar.
Quem namora por namorar está começando errado e sofrerá as conseqüências [Gálatas 6.7].
O jovem que pensa em namoro deve se preocupar com as condições mínimas para um futuro casamento.
Deus ajuda aqueles que se esforçam e têm vontade de trabalhar [Jó 5.7; Provérbios 31.27]. Quem namora deve ter somente um alvo: o casamento. E deve estar trabalhando em prol de tal realização.
Certo jovem queria namorar uma moça, e esta lhe impôs uma condição: "Eu quero que você converse com o meu pai". O rapaz concordou e pediu permissão ao pai da jovem para namorá-la.
Começou, então, o interrogatório:
- Você trabalha?, perguntou o pai da jovem.
- Não, mas Deus vai me ajudar, respondeu o rapaz.
- Você estuda?
- Não, precisei parar. Mas Deus vai me ajudar.
- Você tem idéia de como sustentará uma família?
- Não. mas tenho certeza de que Deus me ajudará.
Ao ouvir as repetitivas respostas, o pai disse à moça:
"Minha filha, eu não sabia que agora sou Deus..."
A busca
Mas outra pergunta que se faz é: como encontrar a pessoa ideal? Quem pensa em namorar de verdade, tendo como objetivo o matrimônio, deve atentar para duas coisas importantes:
Primeiro, deve orar com fé, esperando no Senhor [Salmos 40.1], pois ele é poderoso para preparar a pessoa certa [Provérbios 19.14].
Ao mesmo tempo, deve procurar [Provérbios 18.22], porque em tudo, na vida, existe a parte de Deus e a do homem [Provérbios 16.1]. Jesus só faz a sua obra quando fazemos a nossa parte [Tiago 4.8; João 11.39-44].
(continua...)


Como procurar?
O jovem cristão deve ter cuidado com os profetizadores casamenteiros [Ezequiel 13.2,3; Apocalipse 2.20], pois os dons espirituais não servem como parâmetro para uma tomada de posição quanto ao namoro. Suas finalidades são edificação, exortação e consolação [1 Coríntios 14.3]. Muitas pessoas são infelizes em sua vida conjugal, porque deram ouvidos a falsos profetas.
Namoro é coisa séria. Não se deve permitir que a escolha tenha a interferência de terceiros. Deve-se orar e procurar uma pessoa, segundo os critérios contidos na Palavra de Deus.
Na procura, é necessário buscar qualidades, como a espiritualidade [1 Coríntios 2.14-16; 5.11] e a beleza interior [Provérbios 15.13]. Muitos se preocupam demasiadamente com a beleza física, que é enganosa [Provérbios 31.30]. Esquecem-se de que a beleza da alma é a mais importante [1 Samuel 16.17] e permanece mesmo com o passar dos anos, enquanto a beleza exterior é ilusória, passageira e morrerá tal como uma flor [Provérbios 11.22; 1 Pedro 1.24,25].
Fora do Mundo
É preciso se preocupar também com a compatibilidade [Amós 3.3]. Antes de começar um namoro, deve-se verificar se não há incompatibilidades religiosa, social, etária, cultural, de saúde, etc. A mais perigosa é a religiosa [2 João 10,11], pois, considerando que a Bíblia chama os incrédulos de filhos do Diabo [1 João 3.10], relacionar-se com um significa ter o Diabo como sogro!
Casar com um incrédulo é ter o Diabo como sogro!
(É ruim, hein...)
Cuidados
Muitos pensam que podem namorar uma pessoa descrente para ganhá-la para Jesus. Fazer isso, no entanto, é o mesmo que se jogar em um poção para salvar alguém que caiu lá. E ninguém faria isso. Deve-se jogar a "corda" do Evangelho para o não crente se salvar, mas sem nenhum envolvimento sentimental.
O apóstolo Paulo ensinou que não devemos nos prender a um jugo desigual com os infiéis [2 Coríntios 6.14-18].
Que cuidados se deve tomar em um namoro?
É necessário ter a preocupação de não exceder nas intimidades [2 Timóteo 2.22]. Não é preciso se sentar a um metro de distância nem pedir para alguém ficar entre os dois. Todavia, não se deve confundir carinho com carícias, as quais devem ser guardadas para o casamento [Provérbios 6.27,28; 20.21].
Para isso, é preciso vencer as concupiscências [Tiago 1.14,15; 1 João 2.15-17], seja a dos olhos [Gênesis 3.6; Josué 7.21; Mateus 6.22,23], seja a da carne [1 Coríntios 6.19,20].
Quanto tempo deve durar o namoro?
Nem muito nem pouco. Geralmente, quem se demora no namoro é porque não tem vontade de casar.
Alguns, após longos anos, casam, mas não são felizes. O motivo? É possível que o casamento tenha sido ocasionado por pressão, e não por amor verdadeiro.
Por outro lado, quem namora pouco tempo não se prepara suficientemente para o casamento e poderá ter problemas sérios de ajustamento conjugal.
Como conduzir o namoro de acordo com a vontade de Deus?
- Leia sempre a Palavra de Deus [Salmos 119.105].
- Ore todos os dias [1 Tessalonicenses 5.17; Jeremias 33.3].
- Cultive o amor [1 Coríntios 16.14; 13.4-8], pois, sem ele, não há razão para existir namoro.
- Aprenda a renunciar; não seja sempre o "dono da verdade" [Filipenses 2.4].
- Saiba viver em harmonia [Provérbios 17.1], aprendendo a "dar o braço a torcer" [Provérbios 15.1].
- Seja fiel, pois, quem não é fiel no namoro, não o será no casamento.
- Quem ama de verdade se mantém fiel até o fim [Provérbios 5.15-20; Malaquias 2.14,15].
AUTOR: Ciro Sanches Zibordi. Evangelista e coordenador da Escola Teológica Pastor Cícero Canuto de Lima, extensão Lapa, SP.
Artigo publicado no jornal Mensageiro da Paz de Dezembro de 1999 - CPAD - RJ.
NA BÍBLIA: "Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo." [Eclesiastes 11.9].




 

Você pode se tornar cada vez melhor!!

Filed under: Devocionais
“Se você continuar a fazer aquilo que sempre tem feito, esteja certo também que você obterá os resultados que sempre obteve.” John Maxwell
Você pode se tornar cada vez melhor!!!
Todos os dias nasce uma nova oportunidade de um dia melhor. A Palavra de Deus diz que as misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã!!! Todos os dias!!??
Por isso, todos os dias ao fazer alguma coisa, você tem a oportunidade de fazê-la ainda melhor que no dia anterior.
Momento após momento você tem a oportunidade de se tornar uma pessoa mais bem sucedida e mais eficiente do que anteriormente.
Pouco a pouco, isso vai acrescentando e uma soma vai tomando lugar.
A longo prazo o esforço que realmente faz a diferença são aqueles que são incrementados numa base gradual, mas consistente.
Existe um poder incrível em simplesmente fazer um pouquinho de cada vez, dia após dia. Em função da amplificação do seu esforço e disciplina, você cresce nos seus aprimoramentos ao se tornar melhor e melhor em variadas e distintas áreas da sua vida.
O que de melhor você pode fazer hoje? Sempre haverá espaço suficiente para aprimorar a sua qualidade tanto em quantidade (uma ligação telefônica a mais, uns extra quatro ou cinco minutos trabalhando num projeto) e qualidade (melhor foco e melhor concentração).
Cada dia, dia após dia e de todas as formas você pode se tornar cada vez melhor! Melhor no seu relacionamento com Deus, através da leitura das Escrituras e oração; melhor nos seus relacionamentos, melhor no equilíbrio da sua vida, melhor numa vida mais positiva e mais bem sucedida.
Cada novo dia é uma oportunidade de aprender com o dia anterior e de construir com as suas experiências do passado. A vida é boa, é uma dádiva de Deus e ela pode ser cada vez melhor.
Deus lhe abençoe muito!!!
Estou orando por você todos os dias … e hoje também!!!
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.” Tiago 1:17




A idolatria

 “Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração. E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.”  1Sm 12.20,21

A idolatria é um pecado que o povo de Deus, através da sua história no AT, cometia repetidamente. O primeiro caso registrado ocorreu na família de Jacó (Israel). Pouco antes de chegar a Betel, Jacó ordenou a remoção de imagens de deuses estranhos (Gn 35.1-4). O primeiro caso registrado na Bíblia em que Israel, de modo global, envolveu-se com idolatria foi na adoração do bezerro de ouro, enquanto Moisés estava no monte Sinai (Êx 32.1-6). Durante o período dos juízes, o povo de Deus freqüentemente se voltava para os ídolos. Embora não haja evidência de idolatria nos tempos de Saul ou de Davi, o final do reinado de Salomão foi marcado por freqüente idolatria em Israel (1Rs 11.1-10). Na história do reino dividido, todos os reis do Reino do Norte (Israel) foram idólatras, bem como muitos dos reis do Reino do Sul (Judá). Somente depois do exílio, é que cessou o culto idólatra entre os judeus.

O FASCÍNIO DA IDOLATRIA.

Por que a idolatria era tão fascinante aos israelitas? Há vários fatores implícitos.

1) As nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus. Noutras palavras: quanto mais deuses, melhor. O povo de Deus sofria influência dessas nações e constantemente as imitava, ao invés de obedecer ao mandamento de Deus, no
sentido de se manter santo e separado delas.

2) Os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria. Por exemplo, muitas das religiões pagãs incluíam imoralidade sexual religiosa no seu culto, tendo para isso prostitutas cultuais. Essa prática, sem dúvida, atraía muitos em Israel. Deus, por sua vez, requeria que o seu povo obedecesse aos altos padrões morais da sua lei, sem o que, não haveria comunhão com Ele.

3) Por causa do elemento demoníaco da idolatria (ver a próxima seção), ela, às vezes, oferecia, em bases limitadas, benefícios materiais e físicos temporários. Os deuses da fertilidade prometiam o nascimento de filhos; os deuses do tempo (sol, lua, chuva etc.) prometiam as condições apropriadas para colheitas abundantes e os deuses da guerra prometiam proteção dos inimigos e vitória nas batalhas. A promessa de tais benefícios fascinava os israelitas; daí, muitos se dispunham a servir aos ídolos.

A NATUREZA REAL DA IDOLATRIA.

Não se pode compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos que compreendamos sua verdadeira natureza.

1) A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é (Jr 2.11; 16.20). O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Samuel chama os ídolos de “vaidades” (12.21), e Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo” (1Co 8.4; cf. 10.19,20). Por essa razão, os salmistas (e.g., Sl 115.4-8; 135.15-18) e os profetas (e.g. 1Rs 18.27; Is 44.9-20; 46.1-7; Jr 10.3-5) freqüentemente zombavam dos ídolos.

2) Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo. Tanto Moisés (ver Dt 32.17 nota) quanto o salmista (Sl
106.36,37) associam os falsos deuses com demônios. Note, também, o que Paulo diz na sua primeira carta aos coríntios a respeito de comer carne sacrificada aos ídolos: “as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus” (1Co 10.20). Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são deles. O cristão sabe com certeza que o poder de Jesus Cristo é maior do que o dos demônios. Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder nesta presente era iníqua (ver 1Jo 5.19 nota; cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de mentira (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais. Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes, para a prosperidade dos ímpios (cf. Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).

3) A correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a necromancia e coisas semelhantes (cf. 2Rs 21.3-6; Is 8.19; ver Dt 18.9-11 notas; Ap 9.21 nota). Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem submissão e culto aos demônios. Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de Endor que fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito subindo da terra, representando Samuel (28.8-14), i.e., ela viu um demônio subindo do inferno.

4) O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). A conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios materiais. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais que conseguem para tais pessoas aquilo que desejam. Embora tais pessoas talvez não adorem ídolos de madeira e de pedra, entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus; logo, tais pessoas são idólatras. Dessa maneira, a declaração de Jesus: “Não podeis servir a Deus e a Mamom [as riquezas]” (Mt 6.24), é basicamente a mesma que a admoestação de Paulo: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Co 10.21).

DEUS NÃO TOLERARÁ NENHUMA FORMA DE IDOLATRIA.

1) Ele advertia freqüentemente contra ela no Antigo Testamento. (a) Nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de Israel (ver Êx 20.3,4 notas). (b) Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões (e.g., Êx 23.13, 24; 34.14-17; Dt 4.23,24; 6.14; Js 23.7; Jz 6.10; 2Rs 17.35,37,38). (c) Vinculada à proibição de servir outros deuses, havia a ordem de destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã (Êx 23.24; 34.13; Dt 7.4,5; 12.2,3).

2) A história dos israelitas foi, em grande parte, a história da idolatria. Deus muito se irou com o seu povo por não destruir todos os ídolos na Terra Prometida. Ao contrário, passou a adorar os falsos deuses. Daí, Deus castigar os israelitas, permitindo que seus inimigos tivessem domínio sobre eles.

(a) O livro de Juízes apresenta um ciclo constantemente repetido, em que os israelitas começavam a adorar deuses-ídolos das nações que eles deixaram de conquistar. Deus permitia que os inimigos os dominassem; o povo clamava ao Senhor; o Senhor atendia o povo e enviava um juiz para libertá-lo.
(b) A idolatria no Reino do Norte continuou sem dificuldade por quase dois séculos. Finalmente, a paciência de Deus esgotou-se e Ele permitiu que os assírios destruíssem a capital de Israel e removeu dali as dez tribos (2Rs 17.6-18).
(c) O Reino do Sul (Judá) teve vários reis que foram tementes a Deus, como Ezequias e Josias, mas por causa dos reis ímpios como Manassés, a idolatria se arraigou na nação de Judá (2Rs 21.1-11). Como resultado, Deus disse, através dos profetas, que Ele deixaria Jerusalém ser destruída (2Rs 21.10-16). A despeito dessas advertências, a idolatria continuou (e.g., Is 48.4,5; Jr 2.4-30; 16.18-21; Ez 8), e, finalmente, Deus cumpriu a sua palavra profética por meio do rei Nabucodonosor de Babilônia, que capturou Jerusalém, incendiou o templo e saqueou a cidade (2Rs 25).

3) O Novo Testamento também adverte todos os crentes contra a idolatria.

(a) A idolatria manifesta-se de várias formas hoje em dia. Aparece abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo e noutras formas de ocultismo. A idolatria está presente sempre que as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente. Finalmente, ela ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo. (b) Daí, o Novo Testamento nos admoestar a não sermos cobiçosos, avarentos, nem imorais (Cl 3.5; cf. Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6) e, sim, a fugirmos de todas as formas de idolatria (1Co 10.14; 1Jo 5.21). Deus reforça suas advertências com a declaração de que aqueles que praticam qualquer forma de idolatria não herdarão o seu reino (1Co 6.9,10; Gl 5.20,21; Ap 22.15).



Domínio da Língua

Tudo o que existe em nosso universo veio a existir pelo poder da palavra. Deus falou, e nosso mundo veio a existir. Quando ele formou o homem, a mais elevada das criaturas terrestres, Deus o abençoou com a capacidade de se comunicar. Podemos falar, e até mesmo escrever, porque Deus nos deu o dom da linguagem. Quando o diabo usou palavras mentirosas para tentar Eva, ela e seu esposo caíram em pecado (Gênesis 3). Quando os homens abusaram da boa dádiva da comunicação para se exaltar e desobedecer a Deus, ele confundiu suas línguas para forçar povos diferentes a se separar e povoar a terra, como ele tinha ordenado anteriormente (Gênesis 11:1-9; veja 9:1).

Mesmo que os homens tenham freqüentemente abusado de suas palavras, a capacidade de se comunicar ainda é uma bênção. Quando o próprio filho de Deus veio ao mundo, ele foi descrito como a Palavra (João 1:1, NVI). É pela proclamação de sua mensagem, o evangelho, que chegamos a conhecê-lo e a obedecê-lo. O evangelho "é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" (Romanos 1:16). "E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo" (Romanos 10:17). Os discípulos de Jesus têm a responsabilidade de ensinar o evangelho a outras pessoas. Paulo encorajou Timóteo a cumprir esta missão: "Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina" (2 Timóteo 4:2). "E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros" (2 Timóteo 2:2). A língua, portanto, é uma força poderosa. Pode ser usada para o bem, como Deus pretendia, para exprimir amor e oferecer salvação. Ela também pode ser usada para o mal, com efeitos desastrosos que conduzem à condenação. Estas duas possibilidades são claramente contrastadas em Tiago 3:1-12.

Consideremos este importante texto e suas aplicações em nossas vidas. "Meus irmãos, não vos torneis, muitos de vós, mestres, sabendo que havemos de receber maior juízo"" (3:1). Quando separado de seu contexto, este versículo parece contradizer os mandamentos e exemplos do Novo Testamento que ressaltam a importância da pregação da palavra (Marcos 16:16; Atos 4:31; 8:4; 1 Tessalonicenses 1:8; Hebreus 5:12). Em seu contexto, o versículo tem sentido. Os cristãos a quem Tiago se dirigia eram afligidos por atitudes carnais que criavam discórdia e divisão entre eles. Alguns praticavam uma religião exterior, que não vinha do coração (1:21-27). Eles tratavam as pessoas de modo diferente, baseado na sua riqueza (2:1-7).

Eles eram perturbados por guerras, contendas e cobiça (4:1-4). Alguns estavam falando mal e julgando deslealmente seus irmãos (4:11-12). Qual era o problema? Parece que a raiz destes problemas podia ser encontrada em alguns professores arrogantes, que estavam mais interessados em conquistar seus próprios seguidores do que em serem seguidores de Cristo. Eles seguiam e ensinavam a sabedoria humana, em vez de proclamarem a pura mensagem da sabedoria de Deus 3:13-18). A advertência que Tiago oferece, então, vai até o coração da arrogância interesseira. Quando os homens de tendência carnal procuram ser mestres, eles convidam a uma condenação maior. Eles são capazes de perverter o evangelho para conseguir seguidores, porque eles são servos de si mesmos e não servos de Cristo. "Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo"" (3:2).

De todas as tentações que enfrentamos, a mais persistente e difícil é a tentação de dizer alguma coisa que não devemos. Algumas pessoas lutam para eliminar palavrões e piadas sujas de seu falar (Efésios 4:29). Outros, despreocupadamente, mostram desrespeito pelo nome do Senhor, proferindo frases como “Meu Deus!”, ou “Meu Deus do Céu!” sem parar para pensar que eles estão tratando o nome do Santo Deus como se não fosse nada mais do que uma expressão comum de surpresa ou desgosto. Deus merece nosso completo respeito (Salmo 111:9-10). Muitos usam a língua para espalhar boatos e fazer acusações sem fundamento (Provérbios 16:28; 1 Timóteo 5:13). Deste modo, eles podem destruir a reputação de pessoas boas, criar discórdia entre irmãos, e até impedir a divulgação do evangelho (1 Coríntios 3:3; 1 Tessalonicenses 2:15-16). Tais pessoas não são seguidoras de Cristo, mas do diabo, o pai das mentiras e o maior acusador de todos (João 8:44; Apocalipse 12:9-10; 22:8).

E todos nós batalhamos contra a tentação de falar antes de pensar, talvez uma palavra áspera ou crítica usada desnecessariamente, talvez uma expressão de raiva ou ódio. Uma simples palavra mal empregada pode levar uma nação à beira da guerra, destruir uma amizade de toda a vida, desfazer uma família, arruinar um casamento ou esmagar o auto-respeito de uma criança. "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago 1:19). "Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para nos obedecerem, também lhes dirigimos o corpo inteiro. Observai, igualmente, os navios que, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro. Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes cousas. Vede como uma fagulha põe em brasa tão grande selva! Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno" (3:3-6).

A língua é um pequeno membro do corpo, mas exerce um poder destruidor que ultrapassa todos os outros. Como o leme de um navio ou freio na boca de um cavalo, este pequeno membro é incrivelmente poderoso. Como uma faísca pode iniciar um fogo que destruirá uma floresta, assim a língua descontrolada pode destruir uma alma e criar uma miséria terrível para outros. "Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano; a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero" (3:7-8). Os animais podem ser treinados. Um cão pode ser ensinado a sentar-se absolutamente imóvel no meio de uma multidão de pessoas, e não se moverá enquanto seu dono não o chamar. Mas a língua precisa ser sempre mantida sob supervisão. Nunca podemos deixá-la sem a rédea ou abrir sua gaiola e deixá-la livre.

Temos que manter domínio constante sobre nossas línguas para evitar o dano terrível que elas são capazes de causar. "Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce" (3:9-12). Contradições! Estes versículos estão cheios de contradições. Uma fonte de água só pode produzir um tipo de água. Uma planta só pode produzir o fruto que Deus pretendia. A língua, então, deve ser usada somente para adorar a Deus e falar as coisas edificantes que ele nos ensina. Quando é usada para amaldiçoar os homens, que são criados à imagem de Deus, o propósito do Criador está sendo pervertido e esquecido. Usando a Língua como Deus Pretendia Voltemos ao princípio.

A língua não é inerentemente má. Há algumas coisas que podemos e devemos fazer com nossas línguas. Considere alguns exemplos:

- Devemos louvar e adorar a Deus. "Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome" (Hebreus 13:15).

- Devemos orar. "Orai sem cessar" (1 Tessalonicenses 5:17).

- Devemos confessar Cristo na presença dos incrédulos. "Porque qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos" (Marcos 8:38).

- Devemos confessar nossos pecados e buscar o perdão. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel, e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9).

- Devemos edificar nossos irmãos. "Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros" (Romanos 14:19).

- Devemos abençoar os outros, até mesmo nossos inimigos. "Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis" (Romanos 12:14).

- Devemos sempre falar a verdade. ". . . seja o vosso sim sim e o vosso não não, para não cairdes em juízo" (Tiago 5:12). Lembremo-nos sempre que nossas línguas são dons de Deus para serem usadas em sua honra e glória.





O Batismo

Batismo é o anúncio público de uma experiência pessoal. É um ato cristão de obediência e um testemunho público do desejo do crente de se identificar com Cristo e segui-lo. Jesus nos deu seu exemplo e ordenou o ensino sobre o batismo. João Batista batizou Jesus no Rio Jordão, deixando-nos o exemplo para fazer o mesmo como uma afirmação pública da nossa fé. Da mesma forma, Jesus mandou que seus discípulos batizassem outros crentes (Mateus 28:19).
O batismo é um símbolo da morte, sepultamento e ressurreição de Cristo. É uma visão externa da mudança interna de uma pessoa. O crente deixa para trás a velha maneira de viver em troca de uma nova vida em Cristo. É símbolo de salvação - não um requisito para a vida eterna. Entretanto, como um ato de obediência, também não é opcional para os cristãos. O batismo indica nosso desejo de dizer à nossa igreja e ao mundo que estamos comprometidos com a pessoa de Jesus e seus ensinamentos.

O BATISMO DE JOÃO
Batismo significa mergulhar ou imergir. Um grupo de palavras diversas podem ser usadas para significar um rito religioso para um ritual de limpeza. No Novo Testamento, se tornou o rito de iniciação na comunidade cristã e era interpretado como morte e nascimento em Cristo.
João, o Batista, pregava o "batismo de arrependimento para o perdão dos pecados" (Lucas 3:3). Todos os evangelistas concordam sobre isso (Mateus 3:6-10; Marcos 1:4-5; Lucas 3:3-14). Reconhecemos o batismo como símbolo do nosso redirecionamento na vida. Nós nos arrependemos de nossa velha maneira de viver em pecado e desobediência. Mudamos a rota e damos uma nova partida.
As origens do batismo de João são difíceis de traçar. Possui semelhanças e diferenças em relação a obrigações e exigências feitas pelos judeus aos pagãos novos convertidos, tais como o estudo da Torá, circuncisão e o ritual do banho para expiar todas as impurezas do passado gentio.

A prática do batismo de João tinha os seguintes resultados:
1. Era intimamente relacionado com arrependimento radical, não somente dos judeus, mas também dos gentios.
2. Indicava claramente ser preparado para o Messias, que batizaria com o Espírito Santo e traria o batismo de fogo (Mateus 3:11).
3. Simbolizava purificação moral e assim preparava as pessoas para a vinda do reino de Deus (Mateus 3:2; Lucas 3:7-14).
4. A despeito da óbvia conexão entre o cerimonial de João e a igreja primitiva, o batismo realmente desapareceu do ministério direto de Jesus.

De início, Jesus permitiu que seus discípulos continuassem o ritual (João 3:22), porém mais tarde aparentemente ele descontinuou essa prática (João 4:1-3), provavelmente pelas seguintes razões:
1. A mensagem de João era funcional, enquanto a de Jesus era pessoal.
2. João antecipou a vinda do reino de Deus, enquanto Jesus anunciou que o Reino já havia chegado.
3. O rito de João era uma passagem intermediária até o ministério de Jesus.

O BATISMO DE JESUS
Este fato marcou o início do ministério de Jesus. Alguns estudiosos discutem o fato de João Batista, ter batizado Jesus. Entretanto, o propósito e significado do batismo de Jesus permanecem controversos. João Batista proclamava que o reino dos céus estava próximo e o que o povo de Deus deveria se preparar para a chegada do Senhor através da renovação da fé em Deus. Para João, isso significava arrependimento, confissão de pecados e prática do bem. Assim sendo, por que Jesus foi batizado? Se Jesus não era pecador, como o Novo Testamento proclama (II Coríntios 5:21; Hebreus 4:15; I Pedro 2:22), por que se submeteu ao batismo de arrependimento para perdão dos pecados? Os Evangelhos respondem.

O EVANGELHO DE MATEUS
O relato de Mateus sobre o batismo de Jesus é mais detalhado do que o de Marcos. Começa destacando a relutância de João Batista em batizar Jesus (Mateus 3:14), que foi persuadido somente depois de Jesus lhe ter explicado: "Deixa por enquanto, porque assim nos convém cumprir toda a justiça." (Mateus 3:15). Embora o significado pleno dessas palavras seja impreciso, elas pelo menos sugerem que o batismo de Jesus era necessário para cumprir a vontade de Deus.
Tanto no Velho como no Novo Testamento (Salmo 98:2-3; Romanos 1:17) a justiça de Deus é vista como a salvação Dele para o Seu povo. Por isso o Messias pode ser chamado de "O Senhor é nossa justiça" (Jeremias 23:6, Isaías 11:1-5). Jesus disse a João Batista que seu batismo era necessário para fazer a vontade de Deus em trazer a salvação sobre seu povo. Assim a declaração do Pai no batismo de Jesus é apresentada na forma de uma declaração pública. Enfatizava que Jesus era o servo ungido de Deus pronto para iniciar seu ministério, trazendo a salvação do Senhor.

O EVANGELHO DE MARCOS
Marcos apresenta o batismo de Jesus como uma preparação necessária para seu período de tentação e ministério. Em seu batismo Jesus recebeu a aprovação do Pai e a unção do Espírito Santo (Marcos 1:9-11). A ênfase de Marcos na relação especial de Jesus com o Pai, - "Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo"(Marcos 1:11) - aproxima duas importantes referências do Velho Testamento.
A messianidade de Jesus é apresentada de uma maneira totalmente nova, na qual o Messias reinante (Salmo 2:7) é também o Servo Sofredor do Senhor (Isaías 42:1). A crença popular judaica esperava um Messias reinante que estabeleceria o reino de Deus, não um Messias que sofreria pelo povo. No pensamento dos judeus a chegada do reino dos céus estava também associada com ouvir a voz de Deus e com a dádiva do Espírito de Deus.

O EVANGELHO DE LUCAS
Lucas menciona rapidamente o batismo de Jesus, colocando-o em paralelo ao batismo de outros que se referiram a João Batista (Lucas 3:21-22). Ao contrário de Mateus, Lucas coloca a genealogia de Jesus depois de seu batismo e antes do início de seu ministério. O paralelo com Moisés, cuja genealogia ocorre logo antes do início de seu trabalho (Êxodo 6:14-25), não é mera coincidência. Provavelmente pretendeu-se ilustrar o papel de Jesus ao trazer livramento (salvação) ao povo de Deus assim como Moisés fez no Velho Testamento. Em seu batismo, na descida do Espírito Santo sobre si, Jesus estava apto a desempenhar a missão para a qual Deus O havia chamado. Em seguida a sua tentação (Lucas 4:1-13), Jesus entrou na sinagoga e declarou que havia sido ungido pelo Espírito para proclamar as boas novas (Lucas 4:16-21). Que o Espírito se fez presente no Seu batismo para ungi-lo (Atos 10:37-38).
Em seu relato, Lucas tentou identificar Jesus com as pessoas comuns. Isso é visto no berço da história (com Jesus nascido num estábulo e visitado por humildes pastores, Lucas 2: 8-20) e através da genealogia (enfatizando a relação de Jesus com toda a humanidade, Lucas 3:38) logo depois do batismo. Assim, Lucas via o batismo como o primeiro passo de Jesus para se identificar com aqueles que Ele veio salvar. Somente alguém que era semelhante a nós poderia se colocar em nosso lugar como nosso substituto para ser punido com morte pelo pecado. Jesus se identificou conosco a fim de mostrar Seu amor por nós.
No Velho Testamento o Messias era sempre inseparável do povo que representava (veja Jeremias 30:21 e Ezequiel 45-46). Embora o "servo" em Isaías seja algumas vezes visto de maneira conjunta (Isaías 44:1) e outras vezes como indivíduo (Isaías 53:3), ele é sempre visto como o representante do povo de Deus (Isaías 49:5-26), assim como o servo do Senhor. Evidentemente Lucas, bem como Marcos e Mateus, estava tentando mostrar que Jesus, como representante divino do povo, tinha se identificado com ele no batismo.

O EVANGELHO DE JOÃO
O quarto Evangelho não diz que Jesus foi batizado, mas que João Batista viu o Espírito descendo sobre Jesus (João 1:32-34). O relato enfatiza que Jesus foi a João Batista durante seu ministério de pregação e batismo; João Batista reconheceu que Jesus era o Cristo, que o Espírito de Deus estava sobre Ele e que era o Filho de Deus. João Batista também reconheceu que Jesus, batizava com o Espírito Santo, ao contrário de si mesmo (João 1: 29-36). João Batista descreveu Jesus como o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29). O paralelo do Velho Testamento mais próximo desta afirmação se encontra na passagem do "servo do Senhor" (Isaías 53: 6-7). É possível que "Cordeiro de Deus" seja uma tradução alternativa da expressão aramaica "servo de Deus".
A idéia de Jesus como aquele que tira os pecados das pessoas é obviamente o foco do quarto Evangelho. Seu escritor sugere que João Batista entendeu que Jesus era o representante prometido e salvador do povo.

AS CONCLUSÕES DOS EVANGELHOS
Nos quatro Evangelhos está claro que o Espírito Santo veio sobre Jesus no seu batismo para capacitá-lo a fazer a obra de Deus. Os quatro escritores reconheceram que Jesus foi ungido por Deus para cumprir sua missão de trazer salvação ao mundo. Essas idéias são a chave para o entendimento do batismo de Jesus. Naquela ocasião no início de seu ministério, Deus ungiu Jesus com o Espírito Santo para ser o mediador entre Deus e o seu povo. No seu batismo Jesus foi identificado como aquele que carregaria os pecados das pessoas; Jesus foi batizado para se identificar com o povo pecador. Da mesma forma, nós somos batizados para nos identificarmos com o ato de obediência de Jesus. Seguimos seu exemplo fazendo uma pública confissão do nosso comprometimento com a vontade de Deus.
 





A mente de Cristo

Texto básico: “No caminho dos teus juízos, Senhor, temos esperado por ti; no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma.” Isaías 26.8
Nossa pergunta original é: Posso confiar na memória de Deus? Sabemos que podemos confiar no nome do Senhor, no seu poder, na sua bondade, no seu amor. E, na sua memória, podemos confiar também? Gostaríamos de discorrer sobre este tema analisando a memória do homem, como ela se processa e como funciona. Assim, entendendo a memória do homem, que é a imagem e a semelhança de Deus, certamente poderemos entender como funciona a memória de Deus. O termo memória tem sua origem etmológica no latim e significa a faculdade de reter e/ou readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos adquiridos anteriormente reportando-se às lembranças. A memória é o resultado de um processo de retenção de informações no qual nossas experiências são arquivadas e recuperadas quando as chamamos. Assim, a aprendizagem só é possível por causa da memória. A aprendizagem é a aquisição de novos conhecimentos e a memória é a retenção daqueles conhecimentos aprendidos. Portanto, aprendizagem e memória são o suporte para todo o nosso conhecimento, habilidades e planejamento, fazendo-nos considerar o passado, nos situarmos no presente e prevermos o futuro. Porém, a aprendizagem e a memória não são processadas sempre pelo mesmo mecanismo neural. Ela não é um hardware, é um software. Não apenas um, mas a interconexão entre os vários programas instalados em nosso cérebro. As partes físicas que participam da construção da memória são o lobo temporal, o neocórtex temporal, o hipocampo, o córtex pré- frontal, a amígdala e o tálamo. Através de neurotransmissores essas partes(que formam o circuito de papez) se relacionam comunicando informações que serão úteis em cada situação em que a pessoa está vivendo naquele momento. Uma quantidade inúmera de cheiros, sabores, objetos, rostos, conhecimentos, sons, tatos, medos, números, comportamentos e cenários vão sendo estocados em nosso cérebro. Ele é capaz de nos remeter à infância, em questão de segundos, por exemplo, quando sentimos um cheiro familiar. Somos capazes de lembrar o momento exato em que aquele perfume fazia parte de nossas vidas. Isso quer dizer que de nada valeria tanta informação guardada se ela não pudesse ser rapidamente recuperada. Existem diferentes categorias de memórias, entre elas estão: A memória ultra-rápida cuja retenção não dura mais que algunsf segundos; A memória de curta duração ou memória operacional, que dura minutos ou horas e serve para proporcionar a continuidade do nosso sentido do presente; A memória de longa duração, que estabelece engramas (ou traços duradouros), dura dias, semanas ou mesmo anos; A memorização se dá através da consolidação da informação recebida ou acontece quando o fato ou a informação aconteceu de forma marcante. Quando Deus fala conosco, nosso cérebro é impactado e estabelece engramas, ou seja a mensagem é tatuada/impressa definitivamente em nossa memória Como somos a imagem e a semelhança de Deus, em muitos aspectos somos parecidos com o Senhor. Quanto à memória, a de Deus é absolutamente perfeita. A do homem, como está armazenada no corpo físico que se deteriora, está sujeita a se perder por várias razões.
A PERDA DE MEMÓRIA Sabemos que nossa memória diminui à medida que vivemos. A perda de memória pode estar associada a determinadas doenças neurológicas, a distúrbios psicológicos, a problemas metabólicos e também a certas intoxicações. A forma mais freqüente de perda de memória é conhecida popularmente como "esclerose" ou demência. A demência mais comum é a doença de Alzheimer que se caracteriza por acentuada perda de memória acompanhada de graves manifestações psicológicas como por exemplo a alienação. São várias as causas das doenças neurológicas no ser humano.
1. Estados psicológicos alterados como o estresse, a ansiedade e a depressão;
2. A falta de vitamina B1 (tiamina) e o alcoolismo estão associados a problemas de marcha e de confusão mental.
3. Doenças da tireóide, como o hipotireoidismo;
4. O uso de medicação tranqüilizante ("calmantes") por tempo prolongado;
5. A vida sedentária com excesso de preocupações e insatisfações, bem como uma dieta deficiente;
6. E o traumatismo craniano, entre outras Todos estes fatores favorecem a perda de memória. A perda total ou parcial da capacidade de reter e evocar informações é chamada na medicina por amnésia. Existem pelo menos 06 tipos de amnésia: - Amnésia retrógrada - Amnésia anterógrada - Amnésia transitória global - Amnésia infantil - Amnésia dissociativa ou psicogênica - Amnésia pós-convulsiva ou epilética Não achamos ser necessário falarmos sobre cada uma delas no presente momento, até porque perderíamos nosso foco. Todos sofremos de algum tipo de amnésia, seja a mais leve ou até a mais prejudicial. Vi meu avô, aos 80 anos de vida perder completamente a memória por uma das doenças neurológicas... então me perguntei: Adianta viver arriscando a vida, se aventurando pelo mundo, conhecendo pessoas, se envolvendo, se no final o que nos resta são as memórias e elas, muitas vezes, podem falhar conosco? Por causa da capacidade de perda de memória, geralmente o homem se esquece do que deveria se lembrar e se lembra do que deveria se esquecer. Quais coisas o homem esquece e que deveria lembrar sempre? 1. O nome de determinada pessoa que você jamais deveria ter esquecido; 2. O número do telefone de alguém ou de alguma loja, empresa ou órgão público; 3. A referência bíblica que você queria citar para provar o que está falando; 4. O nome do filme que você assistiu este fim de semana; 5. De cobrir o cheque; 6. Que está jejuando; 7. Do aniversário de uma pessoa querida ou que você considere importante; 8. A placa do seu carro; 9. De ler a Bíblia sempre; 10. Se disse ou não disse o que estão dizendo que você disse; Para descontrair: Você se lembra da primeira vez que sua memória falhou? - pois é - a primeira amnésia agente nunca esquece. As amnésias que sofremos não apenas nos faz esquecer coisas que deveríamos lembrar como também nos faz lembrar coisas que deveríamos esquecer COISAS QUE O HOMEM LEMBRA E QUE DEVERIA ESQUECER: 1. As ofensas praticadas por outras pessoas contra nós; 2. Os pecados já confessados com sincero arrependimento; 3. A(o) ex-namorada(o) mesmo depois de casado(a); 4. Um trauma sofrido na infância; 5. Dos prazeres mundanos vividos outrora; Por que retemos algumas coisas e nos esquecemos de outras? 1̊. Por causa do grande número de elementos distratores - No momento em que estamos recebendo a informação podemos estar sendo distraídos com algum pensamento, com o alto volume do aparelho de som, com uma criança que está brincando, com um mal cheiro que alguém está exalando... - Quando estamos lendo ou ouvindo a Palavra de Deus, é comum o inimigo usar seus dardos inflamados para roubar nossa atenção e assim não haverá a retenção da informação. 2̊. Por causa da importância que damos à informação - fNosso cérebro costuma filtrar as informações.

As úteis ele arquiva e as inúteis ele deleta. - Uma notícia repetida, uma informação banal ou coisas deste tipo, em geral, não fica arquivado em nossa memória. - Existe a hipermnésia - quando o indivíduo não é capaz de distinguir a boa da má informação. Quando a pessoa não é mais capaz de separar o útil do inútil. O problema é que a pessoa se perde na compreensão do sentido. E, quanto a Deus? Agora, chegamos onde queríamos. Estamos convictos que na memória do homem não dá para confiar. Por mais maravilhoso que seja o processo pelo qual se desenvolve a nossa memória, ela falha e se perde ao longo do tempo. Até mesmo se acaba. E a memória de Deus? Como funciona? A Bíblia Sagrada, que é a mais perfeita e completa revelação que o homem possui sobre Deus nos diz que Deus jamais sofreu nem sofrerá qualquer amnésia. Sua estrutura não é física, portanto, não está condicionada ao tempo e nem limitada por quaisquer circunstâncias. Deus se lembra do que deve se lembrar e se esquece do que deve esquecer. De quais coisas Deus se lembra sempre? 1̊. De sua aliança conosco. O Senhor jamais se esqueceu da promessa que fez ao seu amigo Abraão. "Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos;" - Deuteronômio, 7:9 Da mesma maneira, Ele quer fazer uma aliança contigo. Uma vez feita esta aliança, O Senhor jamais se esquecerá dela. Você pode até falhar, mas Ele, jamais. 2̊. De que somos pó - “Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.” - Salmos 103.14 O Senhor jamais permitirá vir sobre você uma provação além da que você pode suportar. Ele sabe, mais que ninguém, dos teus limites e da tua pequena força. 3̊. Daqueles que o temem e o amam - Veja o que diz a Bíblia: 16 - “E o Senhor atentou e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele, para os que temem ao Senhor, e para os que se lembram do seu nome.” 17 - E eles serão meus, diz o Senhor dos exércitos, minha possessão particular naquele dia que prepararei; poupá-los-ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve. 18 - Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve - Malaquias 3.16 É maravilhoso saber que ainda mesmo que nos esqueçamos de Deus e dEle nos distanciemos, todavia, Ele jamais se esquece de nós. Uma vez que nos tornamos sevos dEle, uma vez que o amamos, podemos até deixar de sermos fiéis, mas o Senhor... jamais. Passe o tempo que passar, há um memorial diante de Deus para os que temem e se lembram de seu nome. Que promessa gloriosa! Podemos confiar em sua memória? - Sim, sabe por quê? - Ele não é apenas alguém que se lembra sempre do que deve se lembrar, mas, principalmente, Deus se esquece do que se deve esquecer. Enquanto nós, seres humanos, temos a facilidade de nos lembrarmos do que devemos esquecer e nos esquecermos do que devemos lembrar, o Senhor se esquece do que se deve esquecer, definitivamente. E sabe qual é a principal coisa da qual o Senhor se esquece? De nossos pecados. Ao nos arrependermos e lançarmos aos seus pés todas nossas culpas, Ele nos redime, nos lava, nos justifica, rasga nossa ficha e nos declara seus filhos, santos do Senhor. Olha o que nos diz a santa Palavra de Deus: "Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e de seus pecados não me lembrarei mais." - Hebreus, 8:12 "Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." - 2º Corintios, 5:17 “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade, e que te esqueces da transgressão do resto da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque ele se deleita na benignidade. “Tornará a apiedar-se de nós; pisará aos pés as nossas iniqüidades. Tu lançarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar.” - Miquéias 7.18,19 O nosso inimigo tem prazer em nos fazer lembrar nossas culpas. Ele é acusador e nos tira a paz com lembranças do passado. Mas, “...se andarmos na luz como Cristo na luz está, temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo seu filho nos purifica de todo pecado...” - I Jo 1.7. Vamos fazer um teste para saber se sua memória está boa. Qual o texto bíblico que citei no início deste livreto? Se você não sofre qualquer tipo amnésia, você dirá que foi o texto de Isaías 26.8. A parte “b” deste versículo nos diz assim: “... no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma” Podemos confiar na memória de Deus. Ela é perfeita como Ele o é. E Deus jamais sofrerá qualquer deficiência em sua memória. Ele garantiu que “... mesmo que uma mãe se esqueça do filho que amamentou, todavia eu jamais me esquecerei de ti.” - Isaías 49.15 Volte-se para esse Deus tão maravilhoso. Procure uma igreja para frequentar, não viva desperdiçando seu tempo precioso, não ponha desculpas na deficiência de sua memória, lembre-se do teu Criador, lembre-se que não foi apenas para existir que Ele te fez. Deus tem um propósito para tua vida... E Ele se lembra de ti...

A PERDA DE MEMÓRIA Sabemos que nossa memória diminui à medida que vivemos. A perda de memória pode estar associada a determinadas doenças neurológicas, a distúrbios psicológicos, a problemas metabólicos e também a certas intoxicações. A forma mais freqüente de perda de memória é conhecida popularmente como "esclerose" ou demência. A demência mais comum é a doença de Alzheimer que se caracteriza por acentuada perda de memória acompanhada de graves manifestações psicológicas como por exemplo a alienação. São várias as causas das doenças neurológicas no ser humano. 1. Estados psicológicos alterados como o estresse, a ansiedade e a depressão; 2. A falta de vitamina B1 (tiamina) e o alcoolismo estão associados a problemas de marcha e de confusão mental. 3. Doenças da tireóide, como o hipotireoidismo; 4. O uso de medicação tranqüilizante ("calmantes") por tempo prolongado; 5. A vida sedentária com excesso de preocupações e insatisfações, bem como uma dieta deficiente; 6. E o traumatismo craniano, entre outras Todos estes fatores favorecem a perda de memória. A perda total ou parcial da capacidade de reter e evocar informações é chamada na medicina por amnésia. Existem pelo menos 06 tipos de amnésia: - Amnésia retrógrada - Amnésia anterógrada - Amnésia transitória global - Amnésia infantil - Amnésia dissociativa ou psicogênica - Amnésia pós-convulsiva ou epilética Não achamos ser necessário falarmos sobre cada uma delas no presente momento, até porque perderíamos nosso foco. Todos sofremos de algum tipo de amnésia, seja a mais leve ou até a mais prejudicial. Vi meu avô, aos 80 anos de vida perder completamente a memória por uma das doenças neurológicas... então me perguntei: Adianta viver arriscando a vida, se aventurando pelo mundo, conhecendo pessoas, se envolvendo, se no final o que nos resta são as memórias e elas, muitas vezes, podem falhar conosco? Por causa da capacidade de perda de memória, geralmente o homem se esquece do que deveria se lembrar e se lembra do que deveria se esquecer. Quais coisas o homem esquece e que deveria lembrar sempre? 1. O nome de determinada pessoa que você jamais deveria ter esquecido; 2. O número do telefone de alguém ou de alguma loja, empresa ou órgão público; 3. A referência bíblica que você queria citar para provar o que está falando; 4. O nome do filme que você assistiu este fim de semana; 5. De cobrir o cheque; 6. Que está jejuando; 7. Do aniversário de uma pessoa querida ou que você considere importante; 8. A placa do seu carro; 9. De ler a Bíblia sempre; 10. Se disse ou não disse o que estão dizendo que você disse; Para descontrair: Você se lembra da primeira vez que sua memória falhou? - pois é - a primeira amnésia agente nunca esquece. As amnésias que sofremos não apenas nos faz esquecer coisas que deveríamos lembrar como também nos faz lembrar coisas que deveríamos esquecer COISAS QUE O HOMEM LEMBRA E QUE DEVERIA ESQUECER: 1. As ofensas praticadas por outras pessoas contra nós; 2. Os pecados já confessados com sincero arrependimento; 3. A(o) ex-namorada(o) mesmo depois de casado(a); 4. Um trauma sofrido na infância; 5. Dos prazeres mundanos vividos outrora; Por que retemos algumas coisas e nos esquecemos de outras? 1̊. Por causa do grande número de elementos distratores - No momento em que estamos recebendo a informação podemos estar sendo distraídos com algum pensamento, com o alto volume do aparelho de som, com uma criança que está brincando, com um mal cheiro que alguém está exalando... - Quando estamos lendo ou ouvindo a Palavra de Deus, é comum o inimigo usar seus dardos inflamados para roubar nossa atenção e assim não haverá a retenção da informação. 2̊. Por causa da importância que damos à informação - Nosso cérebro costuma filtrar as informações. As úteis ele arquiva e as inúteis ele deleta. - Uma notícia repetida, uma informação banal ou coisas deste tipo, em geral, não fica arquivado em nossa memória. - Existe a hipermnésia - quando o indivíduo não é capaz de distinguir a boa da má informação. Quando a pessoa não é mais capaz de separar o útil do inútil. O problema é que a pessoa se perde na compreensão do sentido. E, quanto a Deus? Agora, chegamos onde queríamos. Estamos convictos que na memória do homem não dá para confiar. Por mais maravilhoso que seja o processo pelo qual se desenvolve a nossa memória, ela falha e se perde ao longo do tempo. Até mesmo se acaba. E a memória de Deus? Como funciona? A Bíblia Sagrada, que é a mais perfeita e completa revelação que o homem possui sobre Deus nos diz que Deus jamais sofreu nem sofrerá qualquer amnésia. Sua estrutura não é física, portanto, não está condicionada ao tempo e nem limitada por quaisquer circunstâncias. Deus se lembra do que deve se lembrar e se esquece do que deve esquecer. De quais coisas Deus se lembra sempre? 1̊. De sua aliança conosco. O Senhor jamais se esqueceu da promessa que fez ao seu amigo Abraão. "Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos;" - Deuteronômio, 7:9 Da mesma maneira, Ele quer fazer uma aliança contigo. Uma vez feita esta aliança, O Senhor jamais se esquecerá dela. Você pode até falhar, mas Ele, jamais. 2̊. De que somos pó - “Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.” - Salmos 103.14 O Senhor jamais permitirá vir sobre você uma provação além da que você pode suportar. Ele sabe, mais que ninguém, dos teus limites e da tua pequena força. 3̊. Daqueles que o temem e o amam - Veja o que diz a Bíblia: 16 - “E o Senhor atentou e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele, para os que temem ao Senhor, e para os que se lembram do seu nome.” 17 - E eles serão meus, diz o Senhor dos exércitos, minha possessão particular naquele dia que prepararei; poupá-los- ei, como um homem poupa a seu filho, que o serve. 18 - Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve - Malaquias 3.16 É maravilhoso saber que ainda mesmo que nos esqueçamos de Deus e dEle nos distanciemos, todavia, Ele jamais se esquece de nós. Uma vez que nos tornamos sevos dEle, uma vez que o amamos, podemos até deixar de sermos fiéis, mas o Senhor... jamais. Passe o tempo que passar, há um memorial diante de Deus para os que temem e se lembram de seu nome. Que promessa gloriosa! Podemos confiar em sua memória? - Sim, sabe por quê? - Ele não é apenas alguém que se lembra sempre do que deve se lembrar, mas, principalmente, Deus se esquece do que se deve esquecer. Enquanto nós, seres humanos, temos a facilidade de nos lembrarmos do que devemos esquecer e nos esquecermos do que devemos lembrar, o Senhor se esquece do que se deve esquecer, definitivamente. E sabe qual é a principal coisa da qual o Senhor se esquece? De nossos pecados. Ao nos arrependermos e lançarmos aos seus pés todas nossas culpas, Ele nos redime, nos lava, nos justifica, rasga nossa ficha e nos declara seus filhos, santos do Senhor. Olha o que nos diz a santa Palavra de Deus: "Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e de seus pecados não me lembrarei mais." - Hebreus, 8:12 "Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." - 2º Corintios, 5:17 “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade, e que te esqueces da transgressão do resto da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque ele se deleita na benignidade. “Tornará a apiedar-se de nós; pisará aos pés as nossas iniqüidades. Tu lançarás todos os nossos pecados nas profundezas do mar.” - Miquéias 7.18,19 O nosso inimigo tem prazer em nos fazer lembrar nossas culpas. Ele é acusador e nos tira a paz com lembranças do passado. Mas, “...se andarmos na luz como Cristo na luz está, temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo seu filho nos purifica de todo pecado...” - I Jo 1.7. Vamos fazer um teste para saber se sua memória está boa. Qual o texto bíblico que citei no início deste livreto? Se você não sofre qualquer tipo amnésia, você dirá que foi o texto de Isaías 26.8. A parte “b” deste versículo nos diz assim: “... no teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma” Podemos confiar na memória de Deus. Ela é perfeita como Ele o é. E Deus jamais sofrerá qualquer deficiência em sua memória. Ele garantiu que “... mesmo que uma mãe se esqueça do filho que amamentou, todavia eu jamais me esquecerei de ti.” - Isaías 49.15 Volte-se para esse Deus tão maravilhoso. Procure uma igreja para frequentar, não viva desperdiçando seu tempo precioso, não ponha desculpas na deficiência de sua memória, lembre-se do teu Criador, lembre- se que não foi apenas para existir que Ele te fez. Deus tem um propósito para tua vida... E Ele se lembra de ti...







 

Marcadores

Marcadores

Marcadores

Marcadores